Ninguém emagrece efetivamente sem reorganizar a vida e preparar-se para este evento. Emagrecer e ficar magro é uma condição que exige competência para lidar com a força imposta pela nova imagem corporal adquirida através do tratamento.
Martins – 1994

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Insight de uma cliente...


Veja se consegue imaginar os efeitos desse insight sobre a mudança do seu corpo...
Como você identifica sua "intenção positiva" quando tenta cuidar do seu emagrecimento?
Como você identifica sua "luz e sombra" no seu processo de emagrecimento?

Logo abaixo, você vai ler um depoimento enviado por um cliente, numa experiência familiar.
Disse a cliente:

Laura, estou maravilhada!
Estive refletindo sobre a "intenção positiva" e a ideia de " luz e de sombra".
Eu peguei uma situação real minha mesmo, uma questão minha mesmo e comecei a refletir sobre ela e a observá-la por meio da intenção positiva e das luzes e sombras!
Laura eu não conheço direito a obra de Ken Wilber não, mas o pouco que tenho conhecido tem me deixado maravilhada! Tinha uma situação particular minha com minha filha que vinha me deixando muito chateada, mas que eu não sabia como lidar com ela e além do mais estava começando a me culpar por conta disso.
Deitei na minha cama e fui refletir sobre ela.
Laura, a primeira coisa que consegui foi me livrar da culpa. Laura, como a culpa paralisa a gente! É incrível isso!
Eu comecei a refletir e percebi que eu estava "presa" na seguinte situação:
* Por um lado me sentia frustrada por não estar conseguindo educar minha filha. É que do jeito que eu estava tentando fazer com ela não estava resolvendo, só estava piorando as coisas.
*  Por outro lado estava me sentindo culpada por pensar que cobrando dela do jeito que eu estava cobrando eu estava sendo injusta, que não estava sendo uma boa mãe.
Então simplesmente estava me vendo sem saída e presa em minha culpa porque de todo jeito que eu fizesse era culpa na certa. Ou por achar que não estava exercendo minha função de mãe de educá-la ou por achar que estava sendo uma mãe malvada com ela rsrs
Laura, refletindo eu pude perceber que minha intenção era sim positiva e que o mapa que eu estava seguindo é que estava distorcido. Minha intenção era boa sim, pois eu estava tentando educar minha filha, minha intenção era a de cuidar dela, só que eu não estava conseguindo traçar um caminho que me levasse a isso de fato. Reconhecer a positividade de minha intenção já retirou um fardo enorme das minhas costas, porque antes eu já estava até me rotulando por ser uma mãe ruim e talz e isso em nada estava ajudando.
Em seguida, pude me abrir para pensar:" se isso não está funcionando, será que houve alguma outra coisa que eu fiz em outra época, outro dia que funcionou? Ou mesmo alguma ideia do que eu possa tentar e ver se funciona?
Então Laura, eu lembrei de coisas que fiz em outra época e que funcionaram e consegui resolver a situação!
Foi uma experiência mais que positiva, foi 10!
Beijos
(L. M. B. - Uma cliente querida)

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Procurando paz...


A paz, também, passa pela validação do desconforto.
A negação do conflito desarmoniza.
Enfrente, confronte, nomeie...
Dê voz às suas sensações, nomeie seus sentimentos.
Isso lhe criará condições para superar os obstáculos.
Lembrar que as sensações, sem significado, permanecem atuando e afetando o corpo.
Sendo assim, cuidar das distorções corporais, inclui fundamentalmente, cuidar do desconforto proveniente dos conflitos de todas as ordens.
Não permaneça conectado, apenas, no sofrimento atribuído ao corpo que insiste em permanecer grande, ultrapasse essa barreira e encontre o que, de fato, impede seu estado de paz. Seu corpo agradece e, provavelmente, se harmonizará com sua alma.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Permita-se!


Permita-se, de vez em quando, uma guloseima de "bom gosto".
Você vai se satisfazer e vai esvaziar o pensamento do "não posso", "não devo".
Lembrar que o perigo está na proibição que, na maior parte das vezes, torna-se uma perseguição e quando quebramos as barreiras, tendemos à exacerbação!

Quer saber como preparar essa delícia?
Clique no Aprendiz do Sabor

Bombom de morango


Bombom de morango
Lave os morangos e seque-os bem. Leve ao fogo 1 lata de leite condensado com 1 colher de sopa de mel e 1 colher de sopa de manteiga. Mexa até soltar do fundo da panela e espere esfriar. Derreta as 300 g de chocolate meio amargo em banho-maria ou no microondas. Envolva o morango com a massinha do doce de leite condensado e depois mergulhe no chocolate derretido.Coloque numa assadeira e leve à geladeira para endurecer. Pronto! Esta maravilha dos céus já pode ser apreciada!
Fonte: Meu carrinho

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Medida certa!


Qual a medida certa para o corpo de gente como a gente?

Você deve estar pensando que vamos falar da medida certa do corpo...
Pois é... mas o que vamos fazer, é questionar esse jargão tão conhecido, ultimamente.
Em primeiro lugar o que vem a ser "medida"?
Segundo Michaelis, "medida", quer dizer: Grandeza determinada que serve de padrão para avaliar outras do mesmo gênero. E "certa", quer dizer: Verdadeiro, não tem erro, evidente.
Sendo assim, cabe uma boa reflexão, certo? Evidente!
Quando sugerimos, uma "medida certa", estamos na verdade, sugerindo "um padrão que não tem erro".
Ok! Até aí, tudo bem... podemos relacionar essa conclusão com algumas evidências, por exemplo, o valor que se atribui à uma questão de prova de "múltipla escolha". A "medida" precisa ser "certa". Cada questão acertada vale o mesmo ponto para todos. É um padrão! Não tem erro... e, é bom que não tenha.
Porém, quando importamos essa máxima "medida certa" para questões do corpo... Hum... aí o contexto sofre uma alteração radical. Concorda comigo?
Que "padrão sem erro" se adequaria ao suposto tamanho do corpo?
Pensa comigo!
Tem alguma medida que podemos chamar de verdadeira, quando se trata de corpo de pessoas?
Não, não tem!
Ah... você pode estar pensando... então, ela quer dizer que qualquer medida vale...
Também, não é assim!
Até porque, estamos falando de gente e quando envolvemos vidas, nada pode ser tratado como qualquer.
Porém, não há como tratar vida de gente baseado em padrão sem erro.
Não somos máquina, não somos brinquedo que se replica em sua ordem natural.
Somos humanos, e como tal, temos como garantia de nossa humanidade, a nossa diversidade.
E a medida na diversidade não pode ser padronizada.
É preciso garantir ao dono do corpo sua mais profunda percepção de Si Mesmo, capaz de avaliar e determinar a busca de seu próprio padrão que, em última instância, inclui a experiência de oscilação.
Encontre sua medida de acordo com sua experiência vivida. É a sua vida que traduz a sua forma e se ela não lhe agrada, reflita, primeiro, se o desconforto é pessoal ou social.
Sendo pessoal, busque caminhos para transformar sua forma.
Sendo social, busque caminhos para transformar a forma que lhe é imposta!
Abra os olhos! A medida não é a certa... é a SUA!

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