Ninguém emagrece efetivamente sem reorganizar a vida e preparar-se para este evento. Emagrecer e ficar magro é uma condição que exige competência para lidar com a força imposta pela nova imagem corporal adquirida através do tratamento.
Martins – 1994

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ter amigos aumenta expectativa de vida em 50%

As pesquisas confirmam a importância do grupo tanto nos relacionamentos pessoais quanto profissionais. É por isso que o "Emagrecer dói?" tem sido tão eficaz... O grupo promove, sempre, auto/hetero cuidado. Força multiplicada!


Ter amigos aumenta expectativa de vida em 50%: "Ter poucos amigos pode ser tão prejudicial à sobrevivência de uma pessoa quanto fumar 15 cigarros por dia ou ser alcoólatra."

Pra você!

Emagrecer não é solitário...
É solidário!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Pensar Diferente

Entrevista para
Revista Zero

Por que tantas mulheres estão infelizes com seu corpo?
Porque existe um padrão de exigência inatingível que, além de pressionar a busca por um corpo ideal, cada vez mais, distancia a mulher do seu próprio senso humano capaz de viabilizar o direito de ser diferente. Vivemos uma super valorização da aparência, uma armadilha perigosa, pois corre-se o risco de tornar real, a ilusão de que o aparente diz tudo sobre o que somos. O aparente mostra apenas a superfície e manter o foco de atenção direcionado somente para este ponto, demonstra a possível dificuldade para lidar com a profundidade, ou seja, com os aspectos subjetivos.

O que influencia essa infelicidade? A mídia? Os hormônios? A busca de um novo amor? Qual é o maior fator?
Um pouco de tudo... Mas acima de tudo, a mulher,assim como todo ser humano, lida o tempo todo com a sutileza dos próprios sentimentos. Essa convocação é experimentada a partir da relação entre as forças internas (seu mundo subjetivo) e as forças externas (seu mundo relacional). Na maior parte das vezes, frente à insatisfação exacerbada com o corpo, o que encontramos é o desequilíbrio entre essas forças, que acaba priorizando as relações externas. Sendo assim, os valores, as decisões, os pensamentos, as conclusões, as orientações sociais passam a ocupar status de verdade absoluta. A mulher acaba criando uma relação de dependência afetiva, entregando ao outro, seja ele, o parceiro amoroso, autoridade social ou familiar; o direito de comando sobre suas próprias escolhas, aceitando as ditas verdades veiculadas de diferentes formas. Essa dinâmica fragiliza a mulher, e tem como efeito, uma baixa auto-estima e o seu respectivo esforço para atender a demanda do mundo, buscando aceitação e reconhecimento para amenizar seu sofrimento.

Qual a importância da imagem para mulher?
A importância é legítima, pois o feminino fala de estética, harmonia, beleza e toda sua disponibilidade para compartilhar. É a mulher que arruma as flores, que perfuma o leito de amor, é ela que, em geral, cuida da combinação decorativa dos alimentos. É a mulher que recepciona, motiva, impulsiona. É a mulher que altera sua própria imagem para gerar outro ser. Isso tudo é imagem, porém, carregada de consistência. Na medida em que perde a conexão com sua essência, deixa de refletir essa consistência. Fica apenas a superficialidade efêmera... e como tal, vulnerável a tudo que vem de fora.

Onde começou esse movimento desenfreado pela busca de um corpo esbelto, escultural e até exageros?
Mais importante do que observar o início desse movimento, é perceber os momentos e que ele ganha força ao longo da história. Sabemos que o sexo feminino vem travando verdadeiras batalhas para conquistar seu espaço no mundo e, a cada empreitada, enfrenta também, como opositor, um movimento contrário que, assustado com o potencial da mulher, busca de forma sutil, porém, avassaladora, desviar a atenção feminina rumo à sua verdadeira conquista ética – seu sentido de pertencimento. A busca do ideal do corpo, nesse contexto, apresenta-se como desvio provocado e ao mesmo tempo autorizado. O lugar que a mulher ocupa e que busca ocupar permanece sempre em questão e, a cada aproximação de uma conquista maior, exercita-se, também, o fluir do desvio em busca do esfriamento da batalha.

A gordura existente em um corpo pode influenciar na forma como as pessoas se relacionam? Ou até mesmo nos sentimentos que as pessoas possuem?
Gordura é material armazenado no corpo e tem como função, transformar-se em energia na medida da necessidade. Considerando energia enquanto força vital, é natural que a gordura influencie tanto nos sentimentos quanto nas relações. Acumular excesso de gordura pode significar contenção de energia vital pela inadequação da sua utilização, ou seja, guarda-se vida esperando o motivo para vivê-la. Nesse caso, o corpo pesa e paralisa.

A mudança no corpo (física) pode modificar internamente (psicológico) uma mulher? Por quê? Como não se perder nessa mudança?
Nesse caso é importante ressaltar a existência de dois corpos, o físico e o emocional. Em geral, atende-se a uma demanda corporal, buscando soluções superficiais, capazes de mudar a forma do corpo concreto. Apesar de superficial, essa solução pode render um excelente resultado, desde que não seja negligenciado os cuidados do corpo emocional. A dimensão psicológica ancora o eixo de comando do ser humano, pois do contrário, bastaria o conhecimento racional dos comportamentos adequados, para se obter o equilíbrio desejado. Sabemos o que é adequado, porém, sob distorção psicológica, esse conhecimento não encontra caminho para a concretização. Quando a mudança do corpo físico modifica o psicológico, em geral, ela só termina uma tarefa que já havia sido iniciada, pois somente o corpo psicológico da conta das alterações e maturações psíquicas. Portanto, a direção da mudança será sempre de dentro para fora.

Dietas, exercícios, cirurgias, tratamentos podem ajudar na hora de uma mulher se sentir mais bonita? É ação de mudar ou a mudança que modifica a mulher? Pois há muitas que fazem tudo isso e continuam tristes?

Aguarde divulgação da entrevista na íntegra.
Em breve, nas bancas

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Divã Responde

Sempre lutei contra a balança

Pergunta ao Divã
Sempre lutei contra a balança, mas não consigo controlar minha alimentação. Sei o que é certo, mas faço tudo errado nesta luta contra a balança. Ajude-me, por favor. (M. C.)

Resposta do Divã
Minha querida, "sempre" é tempo demais, certo?
Sendo assim, o seu caminho não é esse que você está percorrendo, caso contrário, já teria chegado onde deseja, concorda?

Pela sua mensagem vejo o quanto exige de si mesma e, provavelmente, não deve perceber as coisas certas que faz. Elas também existem. Observe seu dia a dia com olhar generoso de quem pode falhar e terá a grande satisfação de perceber o quanto acerta, também.

Além disso, essa história de lutar contra a balança torna a tarefa mais pesada. Como você imagina que pode cuidar de si mesma, numa eterna luta? Que tal dar ênfase à outra balança na sua vida? Coloque na balança o tempo que pode dispor para relaxar e não se exigir. É um equívoco pensar que o emagrecimento acontece sob pressão.

Sabemos que a tarefa é árdua, leva tempo e exige muita disciplina, mas tudo isso só será possível aplicar, se tivermos energia suficiente para bancar o processo. Portanto, permita-se relaxar para ativar sua intenção e sua força de mudança.

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Aprendiz do Sabor

Pão de Cenoura diet/light






Esses são os ingredientes - A receita está no final...




Lembrar de untar e polvilhar com farinha




1ª etapa: bater os ingredientes no liquidificador




2ª etapa: misturar a farinha de trigo




Não precisa sovar! Muito fácil!




3ª etapa: dividir a massa entre as duas formas



4ª etapa: deixar a massa descansar




Olha como ela cresce! Fica linda!




Hora de levar ao forno - Temperatura ideal: 250º




Está quase pronto!




Hora de tirar do forno! O cheiro é maravilhoso!




Perfeito!




Momento de puro prazer...




Fatiando, o aroma se espalha...




E para acompanhar, um café quente...




... e o queijo caseiro - outra receita deliciosa
Bom apetite!


Fotos: Paula Cavalcanti

Pão de Cenoura diet/light
Untar e polvilhar com farinha de trigo, 2 formas grandes de pão


Bater no Liquidificador:

- 1 cenoura grande cozida (1 e 1/2 xícara de chá)
- 1 e 1/2 xícaras de chá de água morna (água do cozimento da cenoura)
- 6 ovos (inteiros)
- 9 colheres de sopa de margarina
- 2 e 1/2 xícaras de chá do adoçante Tal e Qual
- 6 tabletes do fermento fresco (90g) ou 3 pacotes de fermento seco (30g) Fleischmann


Tirar do liquidificador e acrescentar aos poucos:

- 6 e 1/2 xícaras de chá de farinha de trigo (não precisa sovar)
Descansar a massa 15 minutos (divididas em 2 formas grandes de pão)
Assar em forno frio 45 minutos (temperatura 250º)

Fonte: Há 13 anos atrás, conheci essa receita assistindo o programa da Ana Maria Braga. Achei a idéia boa não só pela baixa caloria mas, pela facilidade com que a receita é executada. Sempre tive vontade de fazer pão caseiro mas nunca tinha experimentado por conta da árdua tarefa de sovar a massa. Essa receita foi uma grande descoberta, por isso compartilho com você. Tenho certeza que será um grande sucesso. O pão de cenoura tem baixa caloria mas vai muito além disso. É cheiroso e muito gostoso. Bom apetite!
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Dica da Semana


Toda experiência de aprendizagem se inicia com uma experiência afetiva.

É a fome/afeto
que põe em funcionamento,
o aparelho pensador.



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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Dia 11 - Momento de Despertar

Prepare suas refeições com amor



Clique AQUI e leia o dia 12

Dia 10 - Momento de Despertar

Prepare um local para as suas refeições



Clique AQUI e leia o Dia 11

Dia 9 - Momento de Despertar

A prática da alimentação consciente



Clique AQUI e leia o Dia 10

Dia 8 - Momento de Despertar

Descubra o que seu corpo gosta de comer



Clique AQUI e leia o Dia 9

Dia 7 - Momento de Despertar

Equilibre nutrição e prazer



Clique AQUI e leia o Dia 8

Dia 6 - Momento de Despertar

A comida não é a sua mãe



Clique AQUI e leia o Dia 7

Dia 5 - Momento de Despertar

Aprenda a estabelecer limites



Clique AQUI e leia o Dia 6

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Campanha Momento de Despertar

Durante 15 dias!
Dicas para transformar suas escolhas emocionais.
Acompanhe diariamente a partir de amanhã!
Não pare no Tempo!
Esse é o Momento de Despertar!

Clique AQUI e leia o Dia 1 da Campanha

terça-feira, 6 de julho de 2010

Notícia em Destaque


O sonho de ser magro sem deixar de comer

Comer sem engordar

Seria um sonho se houvesse um medicamento que conseguisse impedir que acumulássemos gordura, mesmo comendo de tudo, sem restrições.

Devido à relação direta com a obesidade, o mecanismo de ação de um peptídeo, a neuromedina B (NB), está intrigando a pesquisadora Carmen Cabanelas de Moura, do laboratório de Endocrinologia Molecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Carmen está coordenando uma pesquisa que investiga como a interação desse peptídeo com seu receptor age no controle do peso.

"Os peptídeos, em geral, precisam se ligar a uma molécula específica, o receptor, para que possam desempenhar suas funções", explica ela. "Pelos resultados iniciais, observamos que uma modificação genética, que cesse a produção desse receptor - sua deleção -, muda a forma de acumulação de gordura."


Ingestão alimentar e peso corporal

Ainda não se sabe exatamente qual a função da NB (neuromedina B), mas, segundo a pesquisadora, sabe-se que, além de amplamente expressa no organismo humano, ela vem sendo apontada como fator importante nos mecanismos de ingestão alimentar e no controle do peso corporal.

Entretanto, os dados apresentados pelas pesquisas até o momento são discrepantes, e foi a necessidade de informações mais precisas sobre a dinâmica da NB que motivou a realização desse estudo.

"Os artigos que achamos trazem resultados antagônicos, e, por isso, sentimos necessidade de entender melhor a ação desse peptídeo no organismo", diz Carmen. "Com dados mais precisos e, portanto, mais confiáveis, podemos direcionar novos estudos que visem à prevenção da obesidade", complementa.

Ação da neuromedina B

Sendo assim, o objetivo principal do projeto, que inclui o trabalho de doutoramento da aluna Gabriela Silva Monteiro de Paula, é buscar conhecer a ação da NB no organismo.

Para isso, na metodologia usada, camundongos fêmeas normais e com deleção do receptor de NB foram mantidas em dieta normal ou dieta hiperlípidica - com alto teor de gordura para induzir a obesidade. O peso corporal e a quantidade de alimento ingerido foram mensurados três vezes por semana e após três meses de experimento, todos os animais foram sacrificados.

Carmen explica que a deleção do receptor simula a inibição da proteína, logo, o método permite avaliar o desempenho do metabolismo energético na presença e na ausência da NB.

Com fome e sem gordura

Segundo a pesquisadora, o resultado mais significativo sugere que a ausência da NB diminui o acúmulo de gordura, sem inibição da fome.

"Os animais com deleção do receptor, mantidos em dieta hiperlipídica, apresentaram ganho de apenas 19% no peso corporal, enquanto os animais normais, mantidos nas mesmas condições, tiveram ganho de 55%, quase três vezes mais", conta Carmen.

Ela afirma que a inibição da NB não age como anorexígeno, ou seja, não induz perda de apetite. "Os animais dos dois grupos - normais e com deleção de receptor -, em dietas hiperlipídicas, mantiveram a mesma proporção alimentar, ou seja, não houve perda de apetite", diz.

"Mas, por algum motivo, os animais com deleção do receptor apresentaram menor eficiência alimentar, ou seja, engordaram menos mesmo ingerindo a mesma quantidade de alimento", explica. "Isso pode sugerir que eles tenham um maior gasto energético, o que pode ser uma explicação para aqueles indivíduos, que chamamos de 'magros de ruim', que comem de tudo e não engordam", sugere a pesquisadora

Alterações metabólicas

Os animais com deleção do receptor também se mostraram resistentes a outras alterações metabólicas, causadas pelo consumo exacerbado de gorduras. Comparando os grupos mantidos em dieta hiperlipídica, Carmen conta que apenas os animais normais tiveram intolerância à glicose, situação precursora da diabetes.

Além disso, apresentaram maior concentração de leptina - hormônio produzido pela gordura, que em níveis normais promove a saciedade, mas em níveis elevados induz sua própria resistência, gerando um efeito inverso.

Para Carmen, outro resultado relevante é que a enzima hepática alfa-GPDm, cuja principal atividade está ligada ao gasto energético, se manteve em níveis normais nos animais com deleção do receptor mantidos em dieta hiperlipídica, enquanto nos animais normais, sob a mesma dieta, sua dosagem se apresentou diminuída.

"Esse resultado sugere que, de alguma maneira, a ação da NB interfere no gasto energético, o que pode ser uma explicação para a resistência à obesidade dos animais com deleção do receptor", explica a pesquisadora. Esses resultados, mesmo que preliminares, darão subsídios para direcionar novos estudos. "Agora, por exemplo, estamos buscando uma metodologia para elucidar em quais parâmetros a NB está relacionada ao gasto energético, a fim de buscar respostas para os resultados obtidos", adianta.

Inibidor do acúmulo de gordura

Hoje, a obesidade já é considerada uma epidemia mundial, origem de diversas alterações metabólicas - como hipertensão e diabetes - que aumentam o risco das complicações cardiovasculares, principal causa de morte no mundo.

Logo, entender todos os mecanismos fisiológicos relacionados à obesidade dá recursos para avanços farmacêuticos e terapêuticos que visem sua prevenção.

"Quem sabe, num futuro próximo, teremos conhecimento suficiente para produzir um composto inibidor de NB, que diminua o acúmulo de gordura", idealiza. Enquanto o sonho de se tornar "magro de ruim" não vira realidade, o melhor é manter a rotina de equilíbrio alimentar aliado à prática de exercícios físicos.

Fonte: Diário da Saúde

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Artigo em Destaque



Imagem corporal X esquema corporal

A diferença que faz toda diferença!

Viver é corporificar a vida em sua ampla diversidade. Vivemos alegria, tristeza, preguiça, trabalho, amor, decepção, compulsão, dor, doença, conquista, palavra, escrita, solidão, dúvida, sonho... E por aí vai uma longa lista de experimentos, alguns prazerosos e outros nem tanto.

Tudo é vivido através do corpo, seja ele mais denso ou mais sutil. Apesar de o fenômeno ser universal, a via pelo qual experimentamos a vida através dele é que faz a diferença. A densidade do corpo, enquanto fisiológica, determina o esquema corporal, representação concreta daquilo que somos. Entre outros elementos, aqui se encontram as estruturas óssea, muscular e líquida do corpo, grandes influenciadores da medida na balança. Sua característica estrutural, apesar da flexibilidade que possui, permite uma oscilação lenta e vagarosa, ou seja, o corpo enquanto esquema concreto demanda tempo para modificar-se.

Diferentemente, a imagem corporal flutua livremente ao sabor dos humores como representação emocional em relação à vida e ao viver. A cada momento a imagem do si mesmo silencia e anuncia sua dimensão sensorial, demarcando momentos positivos e negativos da experiência vital. Quem já não viveu aquele momento crucial entre duas olhadas no espelho em frações de minutos, onde a primeira determina o sucesso e a segunda, o fracasso? Por que acordamos um dia deslumbrante e no dia seguinte esse deslumbramento cede lugar à famosa sensação de inadequação? O que acontece no curto espaço de tempo onde distorcemos nossa autopercepção? A imagem é uma criação e, como tal, alimenta-se de sentimento, gerenciada pela diversidade de humores que, de forma distorcida, responde prontamente a cada interferência intra e interpessoal. Lembrar que a oscilação neste caso ocorre numa velocidade diferenciada, transformando a imagem a cada situação impactante na vida.

Enfim, esquema corporal define nosso corpo real – Como Sou. Imagem Corporal define nosso corpo imaginário – Como me vejo e me sinto. Uma diferença que faz toda diferença! Sendo assim, vale ressaltar a importância dos cuidados direcionados às duas dimensões – real e imaginária; a fim de promover o equilíbrio entre o que somos e o que sentimos, integrando a diversidade de expressão do corpo na vida.

Laura Cavalcanti - Psicóloga