Aqui que ninguém nos ouça,
ela leva na bolsa
um vidro de desejo comprimido,
rotulado de candura.
Tampado pela censura,
pela Sé,
pelo marido.
Se a rolha cair
e o frasco entornar,
o pecado vai se divertir...
Deve vazar um caldo de ponto apurado
do muito tempo que ficou guardado,
que açucarou depois de pronto.
Vai correr leite de desejo condensado.
Flora Figueiredo
Quais são os seus desejos?
Quais estão sendo comprimidos e censurados?
Como seria sua vida se eles pudessem entornar?
O que faz você guardar seus desejos por tanto tempo?
Você já parou em algum momento para refletir sobre isso?
Não! Então... Pare e pense!
Quais os desejos realizáveis e quais os irrealizáveis?
O que fazer para realizar o que é possível?
E o que fazer para dissolver o que é impossível?
Será mesmo impossível?
Olhe para dentro de si e faça contato com sua alma.
Ela sabe o que é melhor pra você.
Aliás... Ela é você, portanto, não há o que temer!
Quais são os seus desejos?
Quais estão sendo comprimidos e censurados?
Como seria sua vida se eles pudessem entornar?
O que faz você guardar seus desejos por tanto tempo?
Você já parou em algum momento para refletir sobre isso?
Não! Então... Pare e pense!
Quais os desejos realizáveis e quais os irrealizáveis?
O que fazer para realizar o que é possível?
E o que fazer para dissolver o que é impossível?
Será mesmo impossível?
Olhe para dentro de si e faça contato com sua alma.
Ela sabe o que é melhor pra você.
Aliás... Ela é você, portanto, não há o que temer!
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