Sei que suas intenções sãos as mais nobres possíveis e por isso estou reservando esse espaço para você.
Atenção na forma como
oferece comida à sua criança!
Evite associar comida com premiação de bons comportamentos, por exemplo... "Se você comer todos os legumes, pode assistir à televisão."
Evite, também, associar comida com punição, por exemplo... "Você não comeu as verduras, então não vai ganhar a sobremesa."
Evite tornar o jargão "Raspe o prato", uma regra rígida e definitiva.
Evite comparar comportamentos do seu filho(a) com outras crianças, principalmente, em relação ao tamanho do corpo.
Evite conversar temas mobilizantes na hora da refeição, por exemplo... "Você só vai comer essa quantidade de salada? Você está comendo muita batata. Batata engorda."
Em contrapartida:
Facilite as escolhas do seu filho(a), permitindo que ele(a) expresse suas vontades sem correr o risco de ser julgado.
Negocie as escolhas, valorizando e incentivando o desenvolvimento do senso crítico do seu filho(a).
Invista no desenvolvimento da responsabilidade da escolha, mas lembre-se que no processo formativo, a criança está desenvolvendo o ferramental interno para filtrar as informações externas. Reconheça os limites da criança motivando seu desabrochar. Ela não só é capaz de aprender como também de criar seu próprio caminho. Basta que a gente seja capaz de apresentar as boas opções de maneira pró ativa.
Caminhe junte com seu filho(a) de forma generosa e acolhedora, porém, firme o suficiente para que ele(a) se sinta protegido(a) e amparado(a) no seu crescimento, incluindo a construção dos hábitos alimentares.
Alimento é mais do que comida.
Alimento é afeto e quando este falta,
tendemos à compensação com comida.
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